Que linda, tão bela
Tanto amor me dá…
É a flor mais bela
Que no mundo há!
Seus beijos e mimos
São provas de amor,
Soa raios que brilham
E me dão calor.
Mãezinha querida
Eu vou-te dizer:
És a mãe mais querida
Que eu podia ter.
(letra adaptada à melodia da canção tradicional portuguesa: “Que linda falua”).
segunda-feira, 26 de abril de 2010
terça-feira, 20 de abril de 2010
Os órgãos e os sentidos
(música: Ponha aqui o seu pezinho)
Que bela é esta flor
Que no jardim da Celeste
Colheu o nosso João.
Eu notei que era bonita
E muito encarnadinha,
Com os olhos, a Visão.
Depois peguei e cheirei-a
Olhei-a e remirei-a
E fiquei muito feliz.
Pude sentir o seu Olfacto,
Colocando-a primeiro
Bem pertinho do nariz.
Lá no meio do jardim
Há um lindo passarinho
Que canta bela canção.
Escutei, muito contente
E usei tão simplesmente
Os ouvidos, a Audição.
Ao lanche a minha mãe
Deu-me um bolo tão gostoso
Que eu fui logo provar
Minha língua bem contente
Disse estar apetitoso
Para o meu Paladar.
Nas flores desse Jardim
Vi uma bonita rosa
A sorrir para um sapo
Meus dedos pus com cuidado,
E fiquei muito zangado
Pois ela feriu o meu tacto.
Os olhos são para Ver,
Os ouvidos para Ouvir,
O nariz para Cheirar.
A pele para sentir,
A língua para Provar
E o coração para Amar.
Autora: Celina Galhardo
Que bela é esta flor
Que no jardim da Celeste
Colheu o nosso João.
Eu notei que era bonita
E muito encarnadinha,
Com os olhos, a Visão.
Depois peguei e cheirei-a
Olhei-a e remirei-a
E fiquei muito feliz.
Pude sentir o seu Olfacto,
Colocando-a primeiro
Bem pertinho do nariz.
Lá no meio do jardim
Há um lindo passarinho
Que canta bela canção.
Escutei, muito contente
E usei tão simplesmente
Os ouvidos, a Audição.
Ao lanche a minha mãe
Deu-me um bolo tão gostoso
Que eu fui logo provar
Minha língua bem contente
Disse estar apetitoso
Para o meu Paladar.
Nas flores desse Jardim
Vi uma bonita rosa
A sorrir para um sapo
Meus dedos pus com cuidado,
E fiquei muito zangado
Pois ela feriu o meu tacto.
Os olhos são para Ver,
Os ouvidos para Ouvir,
O nariz para Cheirar.
A pele para sentir,
A língua para Provar
E o coração para Amar.
Autora: Celina Galhardo
Jogo do Botão
Jogo do Botão
Sugestão de actividades:
Cantar a canção mimando movimentos fluídos e contínuos, de acordo com a letra. Sentar os meninos numa roda. Uma criança senta-se no meio da roda com os olhos tapados. Passar um botão de mão em mão. No final da canção, todos os meninos escondem as mãos atrás das costas e a criança que está no meio da roda deve adivinhar onde está o botão. Jogar o jogo "está frio, está quente" para ajudar a criança a adivinhar. A criança que tinha o botão passa para o meio da roda.
Onde estás botão, onde estás
Onde estás botão, zás, trás, pás!
Olarilolela, o botão é dela
Onde estás botão, zás, trás, pás!
Eu tenho um vestido cor de lilás
tenho uns calções, com um bolso roto atrás
Olarilolela, o botão é dela
Onde estás botão, zás, trás, pás!
Música: Tradicional
Letra: Mário Alves
Sequenciado por: Mário Alves
Tonalidade/métrica: Maior, binária, tempo binário
Sugestão de actividades:
Cantar a canção mimando movimentos fluídos e contínuos, de acordo com a letra. Sentar os meninos numa roda. Uma criança senta-se no meio da roda com os olhos tapados. Passar um botão de mão em mão. No final da canção, todos os meninos escondem as mãos atrás das costas e a criança que está no meio da roda deve adivinhar onde está o botão. Jogar o jogo "está frio, está quente" para ajudar a criança a adivinhar. A criança que tinha o botão passa para o meio da roda.
Onde estás botão, onde estás
Onde estás botão, zás, trás, pás!
Olarilolela, o botão é dela
Onde estás botão, zás, trás, pás!
Eu tenho um vestido cor de lilás
tenho uns calções, com um bolso roto atrás
Olarilolela, o botão é dela
Onde estás botão, zás, trás, pás!
Música: Tradicional
Letra: Mário Alves
Sequenciado por: Mário Alves
Tonalidade/métrica: Maior, binária, tempo binário
É bom ser diferente!
Fazes tudo tão depressa
E tu fazes devagar
Sabes estalar os dedos
Tu sabes assobiar
Tu és loiro
E tu moreno
Tu és alto
E tu pequeno
Sou o mestre da consola
E eu sou o ás da bola
É tão bom ser diferente
No meio de tanta gente
Gostas de verde – alface
E tu gostas de laranja
Tu andas sempre de saia
E tu de calças de ganga
Já sabes jogar xadrez
E tu sabes patinar
Prefiro passear no campo
E eu prefiro o mar
É tão bom ser diferente
No meio de tanta gente
Instrumental
É por sermos diferentes
Que todos somos iguais
Com aquilo que tu és
Aprendo a ser muito mais
É por seres diferente
Que percebo o que é meu
E canto todo contente
Tu és tu e, eu sou eu
É tão bom ser diferente
No meio de tanta gente
Fazes tudo tão depressa
E tu fazes devagar
Sabes estalar os dedos
Tu sabes assobiar
Tu és loiro
E tu moreno
Tu és alto
E tu pequeno
Sou o mestre da consola
E eu sou o ás da bola
É tão bom ser diferente
No meio de tanta gente
Gostas de verde – alface
E tu gostas de laranja
Tu andas sempre de saia
E tu de calças de ganga
Já sabes jogar xadrez
E tu sabes patinar
Prefiro passear no campo
E eu prefiro o mar
É tão bom ser diferente
No meio de tanta gente
Instrumental
É por sermos diferentes
Que todos somos iguais
Com aquilo que tu és
Aprendo a ser muito mais
É por seres diferente
Que percebo o que é meu
E canto todo contente
Tu és tu e, eu sou eu
É tão bom ser diferente
No meio de tanta gente
segunda-feira, 1 de março de 2010
A Primavera
Canarinho cantador,
Que está dentro da gaiola,
Cantaria bem melhor,
Se viesse cá p´ra fora.
Cu, cu, cu, cu,
É o cuco a cantar!
Cu, cu, cu, cu!
Primavera está a chegar.
Suas penas amarelas
São bonitas de encantar,
Quem me dera tocar nelas,
Para como ele cantar.
Refrão
Como é linda a Primavera,
Com tudo verde a ficar!
E que agradável é
Ouvir o cuco cantar!
Refrão
Mas que bela melodia,
Mas que timbre de encantar!
Que grande vontade eu tenho
De te largar a voar!
Refrão
Canarinho cantador,
Que está dentro da gaiola,
Cantaria bem melhor,
Se viesse cá p´ra fora.
Cu, cu, cu, cu,
É o cuco a cantar!
Cu, cu, cu, cu!
Primavera está a chegar.
Suas penas amarelas
São bonitas de encantar,
Quem me dera tocar nelas,
Para como ele cantar.
Refrão
Como é linda a Primavera,
Com tudo verde a ficar!
E que agradável é
Ouvir o cuco cantar!
Refrão
Mas que bela melodia,
Mas que timbre de encantar!
Que grande vontade eu tenho
De te largar a voar!
Refrão
A Floresta
A
Hoje a floresta não é protegida
árvores amigas, tu tens de plantar.
Todos unidos podemos vencer
e a floresta salvar.
B
Vamos amigos,
Vamo-nos juntar.
Todos unidos,
amar a floresta, amar.
C
A tua árvore pode crescer,
um pouco de esperança, nós vamos vencer.
A nossa floresta podemos criar,
Força, nós vamos cantar!
Forma:A – A – B – C – C – B – B – A – C – B – B – B
A
Hoje a floresta não é protegida
árvores amigas, tu tens de plantar.
Todos unidos podemos vencer
e a floresta salvar.
B
Vamos amigos,
Vamo-nos juntar.
Todos unidos,
amar a floresta, amar.
C
A tua árvore pode crescer,
um pouco de esperança, nós vamos vencer.
A nossa floresta podemos criar,
Força, nós vamos cantar!
Forma:A – A – B – C – C – B – B – A – C – B – B – B
Dia do Pai_ sugestão
Dia do Pai....
Pai, neste dia tão especial,
trago-te amor e alegria.
Tu para mim és o maior
e eu sem ti nada seria…
Hoje eu digo a toda a gente,
que do meu coração não sais.
Quando me abraças sou feliz
porque me amas,
eu te amo querido pai.
Quem é tão grande e tão amigo?
Quem nos leva a passear?
Quem nos ensina a jogar à bola?
É o pai, por nos amar.
Pai, neste dia tão especial,
trago-te amor e alegria.
Tu para mim és o maior
e eu sem ti nada seria…
Hoje eu digo a toda a gente,
que do meu coração não sais.
Quando me abraças sou feliz
porque me amas,
eu te amo querido pai.
Quem é tão grande e tão amigo?
Quem nos leva a passear?
Quem nos ensina a jogar à bola?
É o pai, por nos amar.
segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010
Canção dos Abraços
São dois braços, são dois braços
Servem para dar um abraço
Assim como quatro braços
Servem para dar dois abraços.
E assim por aí fora
Até que quando for a hora
Vão ser tantos os abraços
Que não vão chegar os braços.
Vão ser tantos os abraços
Que não vão chegar os braços prós abraços
Vão ser tantos os abraços
Que não vão chegar os braços.
São dois braços, são dois braços
Servem para dar um abraço
Assim como quatro braços
Servem para dar dois abraços.
E assim por aí fora
Até que quando for a hora
Vão ser tantos os abraços
Que não vão chegar os braços.
Vão ser tantos os abraços
Que não vão chegar os braços prós abraços
Vão ser tantos os abraços
Que não vão chegar os braços.
quarta-feira, 20 de janeiro de 2010
Dias da semana
Dias Da Semana
Quantos são os dias da semana
São sete, são sete
Quantos são os dias da semana
São sete, são sete
Segunda-feira, terça-feira
Quarta-feira, quinta-feira, sexta-feira
Sábado e domingo ( 2x )
De segunda à sexta-feira
Vou para escola estudar
Eu aprendo muita coisa
Eu aprendo o b,a,bá
Mas no sábado eu levanto
Brinco muito sem parar
No domingo eu descanso
Com meus pais vou passear
Quantos são os dias da semana
São sete, são sete
Quantos são os dias da semana
São sete, são sete
Segunda-feira, terça-feira
Quarta-feira, quinta-feira, sexta-feira
Sábado e domingo ( 2x )
De segunda à sexta-feira
Vou para escola estudar
Eu aprendo muita coisa
Eu aprendo o b,a,bá
Mas no sábado eu levanto
Brinco muito sem parar
No domingo eu descanso
Com meus pais vou passear
sexta-feira, 1 de janeiro de 2010
terça-feira, 1 de dezembro de 2009
"O relógio da avozinha"
Canção do relógio
No relógio da avozinha, posso confiar.
Tem lá dentro um passarinho, p´ra me despertar.
A mãezinha em segredo apagou a luz…
Vem trazer-me um brinquedo, Menino Jesus. (2x)
Faz cúcú, faz cúcú!
Doze vezes canta lá!
Faz cúcú, faz cúcú!
Menino Jesus vem já.
Dlim, dlim, dlão, dlim, dlim, dlão,
Tocam os sinos também.
Dlim, dlim, dlão, dlim, dlim, dlão,
Jesus nasceu em Belém.
De manhã muito cedinho, o cucu cantou!
Dentro do meu sapatinho, o Jesus deixou.
A prendinha que eu pedi, mesmo tal e qual.
E uma estrelinha que diz “um feliz Natal!” (3x)
No relógio da avozinha, posso confiar.
Tem lá dentro um passarinho, p´ra me despertar.
A mãezinha em segredo apagou a luz…
Vem trazer-me um brinquedo, Menino Jesus. (2x)
Faz cúcú, faz cúcú!
Doze vezes canta lá!
Faz cúcú, faz cúcú!
Menino Jesus vem já.
Dlim, dlim, dlão, dlim, dlim, dlão,
Tocam os sinos também.
Dlim, dlim, dlão, dlim, dlim, dlão,
Jesus nasceu em Belém.
De manhã muito cedinho, o cucu cantou!
Dentro do meu sapatinho, o Jesus deixou.
A prendinha que eu pedi, mesmo tal e qual.
E uma estrelinha que diz “um feliz Natal!” (3x)
É Natal!
É Natal, é Natal
Há uma estrela a brilhar
É Natal, é Natal
É um tempo para amar
É Natal, é Natal
Há uma estrela a brilhar
É Natal, é Natal
Para amar
Instrumental
Refrão
Natal é saber dizer sim
Quando se trata de amor
É no olhar de uma criança
Ainda cheia de esperança
É a mão que se estende
Aquele que vai cair
E o perdão que se dá
A quem nos quiser pedir
Natal também é cantar
Também é alegria
É deixar dentro de nós
Um alerta para a vida
Refrão (2x)
Natal é deixar as trevas
Unir as mãos para o sol
É guiar a eternidade
Sendo homens de verdade
Natal é querer oferecer
De nós mesmos o melhor
Gritar mais alto do que as armas
É possível o amor
É viver em união
O grande mistério da fé
É já hoje semear
Um amanhã bem melhor
Refrão (3x)
Há uma estrela a brilhar
É Natal, é Natal
É um tempo para amar
É Natal, é Natal
Há uma estrela a brilhar
É Natal, é Natal
Para amar
Instrumental
Refrão
Natal é saber dizer sim
Quando se trata de amor
É no olhar de uma criança
Ainda cheia de esperança
É a mão que se estende
Aquele que vai cair
E o perdão que se dá
A quem nos quiser pedir
Natal também é cantar
Também é alegria
É deixar dentro de nós
Um alerta para a vida
Refrão (2x)
Natal é deixar as trevas
Unir as mãos para o sol
É guiar a eternidade
Sendo homens de verdade
Natal é querer oferecer
De nós mesmos o melhor
Gritar mais alto do que as armas
É possível o amor
É viver em união
O grande mistério da fé
É já hoje semear
Um amanhã bem melhor
Refrão (3x)
domingo, 1 de novembro de 2009
Castanhas
“Castanhas assadas”
Castanhas assadas, de casca a estalar,
Vós sois o regalo do meu paladar,
Vamos ao magusto, encher a barriga,
Com castanha assada e muita cantiga!
Castanhas assadas, de casca a estalar,
Vós sois o regalo do meu paladar,
Vamos ao magusto, encher a barriga,
Com castanha assada e muita cantiga!
O comboio
O Comboio dos meninos, vai partir, vai, vai,
Quem se atrasa fica em casa e de lá não sai (bis)
Uh, Uh, Uh!. Uh, Uh, Uh!.
Vá vai ele adeus, adeus, O comboio diz
Quem se atrasa fica em casa, e_achata o nariz (bis)
Uh, Uh, Uh!. Uh, Uh, Uh!.
Pouca terra, pouca terra, O comboio diz
Quem se atrasa fica em casa, e_achata o nariz (bis)
Uh, Uh, Uh!. Uh, Uh, Uh!.
Na estação
Música: Tradicional
Letra: Mário Alves
Sequenciado por:Mário Alves
Tonalidade/métrica: Maior, binária, tempo binário
Sugestão de actividades: Cantar a canção mimando movimentos fluídos e contínuos, de acordo com a letra.. Mimar um comboio com os meninos em fila.
Quem se atrasa fica em casa e de lá não sai (bis)
Uh, Uh, Uh!. Uh, Uh, Uh!.
Vá vai ele adeus, adeus, O comboio diz
Quem se atrasa fica em casa, e_achata o nariz (bis)
Uh, Uh, Uh!. Uh, Uh, Uh!.
Pouca terra, pouca terra, O comboio diz
Quem se atrasa fica em casa, e_achata o nariz (bis)
Uh, Uh, Uh!. Uh, Uh, Uh!.
Na estação
Música: Tradicional
Letra: Mário Alves
Sequenciado por:Mário Alves
Tonalidade/métrica: Maior, binária, tempo binário
Sugestão de actividades: Cantar a canção mimando movimentos fluídos e contínuos, de acordo com a letra.. Mimar um comboio com os meninos em fila.
Subscrever:
Mensagens (Atom)